UM POUCO DO QUE VI NAS SALAS DE AULAS POR ONDE PASSEI.
É fato que é na sala de aula o lugar em que o Gestar se origina e se efetiva. Nela está o ponto de referência do programa. Pois todo o trabalho de formação, presencial ou à distância, no Gestar, alicerça-se na sala de aula.
Visitando algumas das escolas apenas - pois não foi possível atingir o cronograma de visitas por completo - faço uma reflexão sobre o que ocorre em sala de aula – tanto do ponto de vista do conteúdo pedagógico como das relações – motivada pelo programa.
Considerando o diagnóstico inicial aplicado em todas as turmas da nossa Pereiro, vi dinamismo nas aplicações de teorias de aprendizagem e de didáticas específicas às áreas de conhecimento trabalhadas (LP e MT). Percebi claramente que os professores estudavam e planejavam o conteúdo antes de apresentá-lo a seus alunos, preparando as suas aulas e traçando suas metas no processo de ensino- aprendizagem. Vi ainda que o Gestar proporcionou um ambiente prazeroso à aprendizagem, em sala de aula, contando com a participação ativa e com a cooperação dos alunos.
Evidentemente encontramos obstáculos como tudo na vida, mas me alegrei bastante e verdadeiramente com o que vi. Por isso fiz questão de registrar aqui pra vocês.
Mas não para por aqui não. Trarei em breve o depoimento final dos bons frutos do GESTAR.
Até lá, Edneide Moura.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Acróstico
G osto de sentir esta ansiedade que nos absorve
E gosto mais ainda dessa nossa camaradagem
S into um cheiro bom no ar...
T odas às terças, encontro marcado
A turma esquece o assoberbo da rotina constate da vida de Educador
R eunidos vamos GESTAR nossos sonhos, talvez possíveis da Educação transformar
E gosto mais ainda dessa nossa camaradagem
S into um cheiro bom no ar...
T odas às terças, encontro marcado
A turma esquece o assoberbo da rotina constate da vida de Educador
R eunidos vamos GESTAR nossos sonhos, talvez possíveis da Educação transformar
Memorial
Um pouco de mim
Nasci no ano de 1970, em Jaguaribe/ Ceará. Chamo-me Edneide Alves Moura Silveira. Sou de uma família de 07 filhos, apenas eu concluí o ensino superior. Minha responsabilidade em relação aos meus pais e irmãos se ampliava à medida que a compreendia como necessidade existencial. Haja vista que sendo filha de pais separados e criada pelos meus avós maternos e aqui abro um parêntese bons tempos.
Mas, vamos por parte. Meu primeiro contato com a vida escolar se deu de forma bem definida. Minha vó Cosminha, a quem até hoje a chamo carinhosamente de voinha mulher de fibra, mas semi-analfabeta alimentava um sonho de formar todos os seus netos. Logo aos 6 anos me matriculou numa escola primária. Não contente com a demora da minha alfabetização, me colocou numa escolinha particular, onde contra turno eu ia ter aulas com a D.Maria.
Era um tempo onde hoje posso ver que o tradicional predominava. Tabuada para as aulas de Matemática e a carta de A, B, C para as aulas de Português (mas não era mais o tempo da palmatória). Ah! Tinha também um caderninho de caligrafia para treinar letra bonita, recordo-me. E se funcionava ou não, acho que sim, pois até hoje tenho a fama de possuir uma letra admirável.
Mas, o mais interessante se deu quando às tarde de final de semana minha voinha na ansiedade de me fazer ler, me colocava para abrir livros e contar a história do livro para ela ouvir. Às vezes eu chorava por não ter como adivinhar o rumo da história. Até que uma bela manhã ela / voinha, me chamou e abriu a página do meu livro e começou a soletrar comigo um texto intitulado: “Minha Casa”. Emociono-me até hoje! Pois, naquele dia nascia uma pequena leitora. Perceba que o ato de ler em minha vida se deu fora da escola e com uma semi analfabeta. E daí em diante o mundo fantástico da leitura me seguia comumente e certamente os anos seguintes da minha vida escolar seriam sós de descobertas e progresso. Sou amante da leitura. E ela me acompanha e me acompanhará sempre por onde eu for. Tanto é que, quem não sabe minha formação arrisca dizer que sou formada em letras. Vontade minha que ainda irei satisfazê-la.
Como já disse anteriormente, minha vida estudantil teve fortes traços do tradicional. Porém, os avanços aconteciam e aos poucos os professores iam adotando novas posturas. Recordo-me ainda, que eu tinha um professor rígido de Português, mas que incentiva-nos à leitura e à interpretação textual, além de outras práticas mais contidas na nossa maravilhosa Língua Portuguesa. Com ele aprendi muito.
Certa vez o colégio onde eu estudava lançou um concurso de redação sobre a EROSÃO e eu cursava a última série do fundamental. E quem iria corrigir as redações a convite da EMATERCE (entidade responsável pela premiação) seria o professor que eu acabei de falar no parágrafo anterior. Poucos alunos temendo a correção feita pelo temido professor se inscreveram. Eu não tinha pretensão alguma de ser ganhadora, mas me senti motivada a concorrer ao prêmio que seria uma boa quantia em dinheiro (não lembro o valor, só sei que como eu era menor minha tia-mãe, abriu uma poupança para mim). Abreviando, pois não é que tirei o segundo lugar. E concorri com alunos do 2° grau.
Daí em diante participei de outros concursos de redação e sempre era bem sucedida. Então percebi que o caminho era esse mesmo. Estudar, gostar de estudar e dar sempre orgulho a minha família. Esse sentimento se tornou mais decisivo em minha vida quando percebi que não bastava zelar apenas pela minha família, mas por todos aqueles que me cercavam. Para viver é preciso responsabilizar-se, comprometer-se com a vida... Logo, ao concluir o ensino médio, fui ser: professora primária, aos 18 anos de idade. Era apenas professora contratada, mas no ano de 1997 prestei concurso público e fui admitida, regularizando assim minha situação profissional.
Sentia-me encorajada, embora ainda muito jovem, para tanta responsabilidade. O tempo foi passando. Então, prestei vestibular em duas universidades e fui aprovada em ambas (infelizmente prestei vestibular para o mesmo curso: Pedagogia.) Explico: um dos vestibulares aconteceu primeiro, e a concorrência era tamanha. Não achei que seria classificada e optei por pedagogia o curso mais concorrido e fui aprovada. (O outro aconteceu depois, mas eu já tinha escolhido fazer também pedagogia). Então tive que abandonar uma das faculdades e concluir numa única. Começava aí meu desafio maior: conciliar meu trabalho e meu estudo; sem contar que já era casada e aos 24 anos era mãe. Mas minha determinação fora maior que os obstáculos.
Em tão pouco tempo, eu já havia concluído o ensino superior e me preparava para minha especialização. Para minha surpresa, engravidei. Motivo de alegria, porém o fator tempo e outros aspectos mais iriam me incomodar mais uma vez. Novamente, minha determinação e apoio da família me fizeram vencer e concluir minha especialização.
Atualmente sou aluna do curso de História à distância ministrado pela PUCRJ (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro). E em 2010 estarei concluindo se Deus assim me permitir. Tenho me realizado nesta faculdade, nunca pensei que iria gostar e aprender tanto. É excelente!
Atividades profissionais desenvolvidas
Atualmente, desenvolvo trabalhos que se complementam entre si em duas instituições: Secretaria Municipal de Educação / Ceará (onde ocupo, pela segunda vez, um cargo comissionado, mas sou concursada como professora) e a outra na Escola de ensino fundamental Elinas Dias/ RN também nesta sou concursada (para orgulho da minha família que vê em mim um sustentáculo para todos eles).
Na primeira, exerço a função de assessora pedagógica, entre outras atividades, acompanho a interlocução acerca dos projetos pedagógicos construídos pelas escolas.
Na segunda, atuo como professora de EJA e me sinto cada vez mais desafiada nesta arte de ensinar. Apesar de não ter habilitação para ensinar Língua Portuguesa, ministro a disciplina de Português. E dissemino o gosto pela leitura nos meus alunos. Não é fácil, mas com jeitinho carinhoso já consegui muito com eles.
Assim sendo, desenvolvendo essas atividades, me realizo constantemente. Pois desenvolvo a arte dialógica e assumo o papel de eterno aprendiz.
Últimas palavras, ou das considerações finais.
Produzir esse memorial me possibilitou um estar comigo mesma em comunhão com a vida-abundante. Fiquei diante de mim, coisa que só fazia quando era adolescente aos 15 anos de idade, quando trocava confidências com o meu diário.
Fiquei feliz, me conhecia, isto é, me conheço. Lembrei que para Jean-Jacques Rousseau, o conhecimento de si não é um problema, é um dado: “Passando minha vida comigo, devo conhecer-me” (apud STAROBINSKI, 1991, p.187).
Produzindo esse texto, pude voltar à casa dos meus avós, rever papéis antigos, enfim, viajar nas minhas recônditas raízes. Promovi uma espécie de encontro comigo mesma, de maneira vívida e radical. Se bem que recordei perdas irreparáveis, mas não às citei aqui, pois superação, determinação e fé são palavras que prefiro que me acompanhem sempre.
Nasci no ano de 1970, em Jaguaribe/ Ceará. Chamo-me Edneide Alves Moura Silveira. Sou de uma família de 07 filhos, apenas eu concluí o ensino superior. Minha responsabilidade em relação aos meus pais e irmãos se ampliava à medida que a compreendia como necessidade existencial. Haja vista que sendo filha de pais separados e criada pelos meus avós maternos e aqui abro um parêntese bons tempos.
Mas, vamos por parte. Meu primeiro contato com a vida escolar se deu de forma bem definida. Minha vó Cosminha, a quem até hoje a chamo carinhosamente de voinha mulher de fibra, mas semi-analfabeta alimentava um sonho de formar todos os seus netos. Logo aos 6 anos me matriculou numa escola primária. Não contente com a demora da minha alfabetização, me colocou numa escolinha particular, onde contra turno eu ia ter aulas com a D.Maria.
Era um tempo onde hoje posso ver que o tradicional predominava. Tabuada para as aulas de Matemática e a carta de A, B, C para as aulas de Português (mas não era mais o tempo da palmatória). Ah! Tinha também um caderninho de caligrafia para treinar letra bonita, recordo-me. E se funcionava ou não, acho que sim, pois até hoje tenho a fama de possuir uma letra admirável.
Mas, o mais interessante se deu quando às tarde de final de semana minha voinha na ansiedade de me fazer ler, me colocava para abrir livros e contar a história do livro para ela ouvir. Às vezes eu chorava por não ter como adivinhar o rumo da história. Até que uma bela manhã ela / voinha, me chamou e abriu a página do meu livro e começou a soletrar comigo um texto intitulado: “Minha Casa”. Emociono-me até hoje! Pois, naquele dia nascia uma pequena leitora. Perceba que o ato de ler em minha vida se deu fora da escola e com uma semi analfabeta. E daí em diante o mundo fantástico da leitura me seguia comumente e certamente os anos seguintes da minha vida escolar seriam sós de descobertas e progresso. Sou amante da leitura. E ela me acompanha e me acompanhará sempre por onde eu for. Tanto é que, quem não sabe minha formação arrisca dizer que sou formada em letras. Vontade minha que ainda irei satisfazê-la.
Como já disse anteriormente, minha vida estudantil teve fortes traços do tradicional. Porém, os avanços aconteciam e aos poucos os professores iam adotando novas posturas. Recordo-me ainda, que eu tinha um professor rígido de Português, mas que incentiva-nos à leitura e à interpretação textual, além de outras práticas mais contidas na nossa maravilhosa Língua Portuguesa. Com ele aprendi muito.
Certa vez o colégio onde eu estudava lançou um concurso de redação sobre a EROSÃO e eu cursava a última série do fundamental. E quem iria corrigir as redações a convite da EMATERCE (entidade responsável pela premiação) seria o professor que eu acabei de falar no parágrafo anterior. Poucos alunos temendo a correção feita pelo temido professor se inscreveram. Eu não tinha pretensão alguma de ser ganhadora, mas me senti motivada a concorrer ao prêmio que seria uma boa quantia em dinheiro (não lembro o valor, só sei que como eu era menor minha tia-mãe, abriu uma poupança para mim). Abreviando, pois não é que tirei o segundo lugar. E concorri com alunos do 2° grau.
Daí em diante participei de outros concursos de redação e sempre era bem sucedida. Então percebi que o caminho era esse mesmo. Estudar, gostar de estudar e dar sempre orgulho a minha família. Esse sentimento se tornou mais decisivo em minha vida quando percebi que não bastava zelar apenas pela minha família, mas por todos aqueles que me cercavam. Para viver é preciso responsabilizar-se, comprometer-se com a vida... Logo, ao concluir o ensino médio, fui ser: professora primária, aos 18 anos de idade. Era apenas professora contratada, mas no ano de 1997 prestei concurso público e fui admitida, regularizando assim minha situação profissional.
Sentia-me encorajada, embora ainda muito jovem, para tanta responsabilidade. O tempo foi passando. Então, prestei vestibular em duas universidades e fui aprovada em ambas (infelizmente prestei vestibular para o mesmo curso: Pedagogia.) Explico: um dos vestibulares aconteceu primeiro, e a concorrência era tamanha. Não achei que seria classificada e optei por pedagogia o curso mais concorrido e fui aprovada. (O outro aconteceu depois, mas eu já tinha escolhido fazer também pedagogia). Então tive que abandonar uma das faculdades e concluir numa única. Começava aí meu desafio maior: conciliar meu trabalho e meu estudo; sem contar que já era casada e aos 24 anos era mãe. Mas minha determinação fora maior que os obstáculos.
Em tão pouco tempo, eu já havia concluído o ensino superior e me preparava para minha especialização. Para minha surpresa, engravidei. Motivo de alegria, porém o fator tempo e outros aspectos mais iriam me incomodar mais uma vez. Novamente, minha determinação e apoio da família me fizeram vencer e concluir minha especialização.
Atualmente sou aluna do curso de História à distância ministrado pela PUCRJ (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro). E em 2010 estarei concluindo se Deus assim me permitir. Tenho me realizado nesta faculdade, nunca pensei que iria gostar e aprender tanto. É excelente!
Atividades profissionais desenvolvidas
Atualmente, desenvolvo trabalhos que se complementam entre si em duas instituições: Secretaria Municipal de Educação / Ceará (onde ocupo, pela segunda vez, um cargo comissionado, mas sou concursada como professora) e a outra na Escola de ensino fundamental Elinas Dias/ RN também nesta sou concursada (para orgulho da minha família que vê em mim um sustentáculo para todos eles).
Na primeira, exerço a função de assessora pedagógica, entre outras atividades, acompanho a interlocução acerca dos projetos pedagógicos construídos pelas escolas.
Na segunda, atuo como professora de EJA e me sinto cada vez mais desafiada nesta arte de ensinar. Apesar de não ter habilitação para ensinar Língua Portuguesa, ministro a disciplina de Português. E dissemino o gosto pela leitura nos meus alunos. Não é fácil, mas com jeitinho carinhoso já consegui muito com eles.
Assim sendo, desenvolvendo essas atividades, me realizo constantemente. Pois desenvolvo a arte dialógica e assumo o papel de eterno aprendiz.
Últimas palavras, ou das considerações finais.
Produzir esse memorial me possibilitou um estar comigo mesma em comunhão com a vida-abundante. Fiquei diante de mim, coisa que só fazia quando era adolescente aos 15 anos de idade, quando trocava confidências com o meu diário.
Fiquei feliz, me conhecia, isto é, me conheço. Lembrei que para Jean-Jacques Rousseau, o conhecimento de si não é um problema, é um dado: “Passando minha vida comigo, devo conhecer-me” (apud STAROBINSKI, 1991, p.187).
Produzindo esse texto, pude voltar à casa dos meus avós, rever papéis antigos, enfim, viajar nas minhas recônditas raízes. Promovi uma espécie de encontro comigo mesma, de maneira vívida e radical. Se bem que recordei perdas irreparáveis, mas não às citei aqui, pois superação, determinação e fé são palavras que prefiro que me acompanhem sempre.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Fotos e Projeto do GESTAR II em Pereiro Ceará
RELATÓRIO DO CURSO GESTAR II
PARA PROFESSORES CURSISTAS DO 6° ao 9° ANOS, GESTORES E TÉCNICOS DA SME.
PEREIRO-CE /AGOSTO DE 2009.
I - VISÃO GERAL DO EVENTO
O Curso GESTAR II representa uma contribuição ao esforço de todos pela Educação e Educação de qualidade para todos. O objetivo desta formação continuada deve ser compreendido por cursistas e gestores e técnicos da SME como uma ferramenta de profissionalização capaz de proporcionar espaços sistemáticos de reflexão conjunta e de investigação, no contexto da escola, acerca das questões enfrentadas.
A programação do curso iniciou com a aula inaugural no dia 11/08 do corrente ano, na E.E.F.Cleonice Freire de Queiroz enfocando grandes questões do curso e das áreas de Lp e MT. A clientela do curso foi recrutada por intermédio de divulgação da SME e do MEC dentro das ações do PAR (Plano de Ações Articuladas).
A dinâmica do curso GESTAR II vem acontecendo de forma interativa e criativa por parte dos formadores e mantém uma boa aceitação por parte dos professores cursistas.
O que compete à coordenação do curso busca viabilizar as ações inerentes ao processo desde as formações presenciais às oficinas realizadas no âmbito escolar.
Vale salientar que todos os instrumentais de avaliação, ou seja, a Avaliação Diagnóstica de Entrada (e Questões Extras) de LP e MT foi aplicada em todas as nossas 21 escolas onde funcionam o Ensino Fundamental II. E em uma oficina com todos os professores cursistas do GESTAR II discutiu-se e analisaram-se os resultados alcançados. Constatando-se que tais resultados não foram considerados no geral como insatisfatórios.
Por fim, percebe-se que o professor cursista do Programa Gestar II, já se reconhece envolvido em uma rede de aprendizagem permanente, onde se possibilita nas formações espaços para reflexão, pesquisa e discussão de suas práticas.
II - CURSO: IDENTIFICAÇÃO E EQUIPE
Evento: Curso GESTAR II
Local de Realização: E.E.F.Cleonice Freire de Queiroz.
Coordenador (a) no âmbito da SME: Edneide Alves Moura Silveira
Período de realização: 11 de agosto a .... dezembro de 2009
Carga horária: 300 h
Dia da Semana: Às terças-feiras.
Local de realização: E.E.F. Cleonice Freire de Queiroz
Total de matriculados: 71 Total de concluintes: Indefinido
Equipe
Coordenadora Pedagógica e Administrativa: Edneide Alves Moura Silveira
Formador de Língua Portuguesa: Juciléa Alves Campos
Formador de Matemática: Alcides Leite da Silva Neto
III- CLIENTELA: PERFIL E RELAÇÃO DE PARTICIPANTES
QUADRO GERAL DE CURSISTAS DO GESTAR II, POR DISCIPLINA.
DISCIPLINAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
NÚMERO
Secretaria Municipal de Educação (TÉCNICOS)
06
Escolas Municipais
24
Escola Estadual
01
DISCIPLINA DE MATEMÁTICA
NÚMERO
Secretaria Municipal de Educação (TÉCNICOS)
02
Escolas Municipais
33
Escola Estadual
-
Local de realização: E.E.F. Cleonice Freire de Queiroz
Total de matriculados: 71 Total de concluintes: Indefinido
Equipe
Coordenadora Pedagógica e Administrativa: Edneide Alves Moura Silveira
Formador de Língua Portuguesa: Juciléa Alves Campos
Formador de Matemática: Alcides Leite da Silva Neto
III- CLIENTELA: PERFIL E RELAÇÃO DE PARTICIPANTES
QUADRO GERAL DE CURSISTAS DO GESTAR II, POR DISCIPLINA.
DISCIPLINAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
NÚMERO
Secretaria Municipal de Educação (TÉCNICOS)
06
Escolas Municipais
24
Escola Estadual
01
DISCIPLINA DE MATEMÁTICA
NÚMERO
Secretaria Municipal de Educação (TÉCNICOS)
02
Escolas Municipais
33
Escola Estadual
-
sábado, 11 de julho de 2009
Meu espaço no gestar
Sedenta em aprender e trocar experiências com meus colegas professores. Amante da Língua Portuguesa e da História.
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